A relação entre longevidade e saúde cognitiva

Como manter o cérebro ativo?

A expectativa de vida tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas. Segundo o IBGE, um brasileiro nascido em 2021 pode viver, em média, até 77 anos. Para as mulheres, essa média sobe para 80,5 anos. Com esse aumento da longevidade, garantir que o envelhecimento ocorra com qualidade é essencial, e a saúde cognitiva desempenha um papel fundamental nesse processo.

A saúde cognitiva envolve a capacidade de raciocínio, memória, linguagem e tomada de decisão, e pode ser impactada por diversos fatores ao longo da vida. Envelhecer não significa, necessariamente, perder essas habilidades, mas requer alguns cuidados específicos para manter o cérebro ativo e funcional.

Declínio cognitivo e avaliação neuropsicológica
Com o avançar da idade, é comum que ocorra um leve declínio cognitivo, conhecido como Comprometimento Cognitivo Leve (CCL). Isso significa que tarefas cotidianas podem levar mais tempo para serem realizadas ou que pequenas falhas de memória possam surgir. No entanto, um declínio mais acentuado pode indicar o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.

Estudos indicam que a avaliação neuropsicológica pode ajudar a identificar sinais precoces de declínio cognitivo. Esse exame analisa funções como memória, atenção e linguagem, auxiliando no diagnóstico precoce e na prevenção do avanço de doenças. Iniciar terapias e tratamentos cedo pode retardar significativamente o progresso da deterioração cognitiva.

Estratégias para preservar a saúde mental
A boa notícia é que há diversas formas de manter o cérebro ativo e saudável. Veja algumas estratégias recomendadas por especialistas:

  1. Praticar atividades intelectuais: Ler livros, resolver palavras cruzadas e aprender algo novo estimulam diferentes áreas do cérebro e ajudam a fortalecer conexões neurais.
  2. Manter uma vida social ativa: Estudos apontam que interação social reduz o risco de declínio cognitivo em até 47%. Conversar com amigos e participar de grupos sociais é essencial.
  3. Praticar atividades físicas regularmente: A OMS recomenda pelo menos 150 minutos de exercícios semanais para preservar a função cerebral e reduzir o risco de doenças neurodegenerativas.
  4. Adotar uma alimentação balanceada: Dietas ricas em frutas, vegetais e ômega-3 ajudam a proteger o cérebro contra o envelhecimento precoce.
  5. Controlar o estresse e dormir bem: Altos níveis de estresse e noites mal dormidas impactam negativamente a cognição. Práticas como meditação e uma rotina de sono adequada fazem diferença.

O papel da prevenção
A saúde cognitiva é um aspecto essencial do envelhecimento e deve ser cuidada ao longo de toda a vida. Pequenos hábitos diários fazem uma grande diferença na preservação da memória, do raciocínio e da autonomia.

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