A tontura é um fator recorrente na rotina da Terceira Idade, afetando a qualidade de vida e a autonomia dos idosos. No Dia Nacional da Tontura, celebrado nesta semana, destaca-se a importância de conscientizar a todos sobre essa condição e suas possíveis causas, bem como a necessidade de buscar orientação médica adequada.
Embora seja recorrente, a tontura não deve ser normalizada, pois pode indicar problemas de saúde subjacentes. Entre as principais causas estão a hipotensão ortostática, efeitos colaterais de medicamentos, desidratação, etc.
A tontura pode ser um sintoma de diversos problemas de saúde, incluindo distúrbios do equilíbrio, como labirintite e doença de Menière, pressão arterial baixa, problemas cardíacos, como arritmias, e distúrbios neurológicos, como AVC e doença de Parkinson.
Além disso, a tontura aumenta o risco de quedas, que podem resultar em lesões graves, como fraturas ósseas e traumas cranianos. Para evitar quedas, os idosos devem adotar algumas medidas simples, como usar calçados adequados e antiderrapantes, manter o ambiente doméstico livre de obstáculos, utilizar corrimãos em escadas e banheiros, e realizar exercícios de fortalecimento muscular e equilíbrio.
Para prevenir a tontura, os idosos devem manter uma dieta equilibrada e hidratada, evitar o consumo excessivo de álcool e cafeína, praticar atividades físicas regularmente, manter-se bem descansado e evitar mudanças bruscas de posição.
É importante reforçar que a tontura aumenta o risco de quedas entre os idosos. Por isso, é essencial realizar consultas médicas regulares para monitorar a saúde e identificar precocemente possíveis causas de tontura. Seguindo essas orientações, os idosos podem reduzir o impacto da tontura em suas vidas e desfrutar de uma melhor qualidade de vida na Terceira Idade.